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O "Timoneiro" e o "Trovão" - epílogo

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Nas postagens anteriores, o leitor pode acompanhar as circunstâncias da cisão ocorrida em 1972, quando o pastor Eliseu Feitosa de Alencar, na época líder da AD em Campo Grande/MS, rompeu com o Belenzinho/SP e causou grande alvoroço dentro do Ministério. O principal veículo de comunicação das ADs, o Mensageiro da Paz informou a exclusão do pastor Eliseu feita por uma comissão de 21 pastores, a qual foi referendada por mais de 100 ministros no dia 02 de maio do mesmo ano, na antiga sede do Belenzinho na Rua Antônia Alcântara Machado, nº 616.  Tempos depois, com o remanescente dos fiéis que não seguiram o pastor Eliseu, o Belenzinho iniciou outra congregação em Campo Grande. Para a árdua tarefa do recomeço, Cícero de Lima chamou o pastor Vicente Guedes Duarte, que já havia trabalhado na cidade anos antes. Para marcar a reabertura dos trabalhos da congregação filiada ao Belém, estudos bíblicos foram realizados e muitos líderes compareceram para dar seu apoio. Mas é importante destacar, que