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Mostrando postagens de janeiro, 2014

Biografia de Frida Vingren: versão CPAD

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Previsto para o início de 2014, o lançamento da biografia da pioneira Frida Vingren, esposa do missionário Gunnar Vingren, um dos fundadores das Assembleias de Deus no Brasil está gerando uma grande expectativa entre estudiosos, pesquisadores e interessados na história da AD. Escrita pelo jornalista Isael de Araújo, o livro promete mais informações sobre a missionária, uma personagem que se tornou emblemática dentro das ADs nesses últimos anos. Casal Vingren: pioneiros da AD Frida, sua vida e ministério tem sido alvo de muitas discussões, principalmente através dos estudos do sociólogo Gedeon Alencar, o qual destaca não só a atuação da esposa de Gunnar, mas o quanto ela foi vítima do machismo sueco-nordestino, o qual calou a pioneira, e fez que Gunnar Vingren, o mítico pioneiro das ADs, fosse voto vencido na disposição de apoiar o ministério feminino dentro da denominação. Para o sociólogo, a derrota do casal Vingren na CGADB de 1930, foi também a derrota de um modelo de igreja

Rituais da Ceia nas Assembleias de Deus

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Na postagem passada, observou-se que em 1965, através do Mensageiro da Paz, o escritor Paulo Santos clamou para que as ADs tivessem seus costumes "definidos e padronizados". Dentro desse pedido estava a questão da liturgia na celebração da Ceia do Senhor, mais especificamente sobre o uso do cálice comum ou individual. Com o tempo essa polêmica foi superada, pois as ADs em todo o Brasil (salvo se houver alguma exceção) utilizam o cálice individual na celebração. Porém as práticas litúrgicas ainda variam muito conforme as regiões e ministérios. E é nesse ponto tão simples para alguns, que se percebe a multiplicidade de costumes dentro da denominação que, implantada em todo território nacional, revela tantas diferenças em seus ministérios. Ceia nas ADs: diversidade litúrgica e de costumes  O grande problema da adoção de alguns costumes, é que se aceito por uma minoria, vira lei, e aí passa a ser uma imposição aos membros. A igreja evangélica deveria ser mais democ